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A implementação do sistema de etiquetas de carbono da UE: alimentos importados precisam ser marcados com emissões de carbono de ciclo de vida completo

2025-09-19 02:43:10 Comida gourmet

A implementação do sistema de etiquetas de carbono da UE: alimentos importados precisam ser marcados com emissões de carbono de ciclo de vida completo

Recentemente, a UE anunciou oficialmente a implementação do sistema de etiquetas de carbono, exigindo que todos os alimentos importados sejam marcados com dados de emissão de carbono de ciclo de vida completo. Essa política visa promover a baixa carbonização das cadeias de suprimentos globais e ajudar a UE a atingir sua meta de neutralidade de carbono até 2050. Espera-se que a política tenha um impacto profundo no comércio global de alimentos, especialmente países exportadores com produtos intensivos em carbono.

Antecedentes políticos e conteúdo principal

A implementação do sistema de etiquetas de carbono da UE: alimentos importados precisam ser marcados com emissões de carbono de ciclo de vida completo

O sistema de etiqueta de carbono da UE é uma parte importante do New Deal Green European, exigindo que, a partir de 1º de janeiro de 2024, todos os alimentos que entram no mercado da UE devem marcar claramente as emissões de carbono de ciclo de vida completo da produção de matérias -primas, processamento, transporte para vendas. Os produtos que não cumprirem os padrões estarão sujeitos a tarifas adicionais ou restrições de importação.

Fase políticaNó do tempoRequisitos específicos
Fase 1Janeiro de 2024Rotulagem obrigatória de alimentos de emissão de alto carbono, como carne, laticínios, café, etc.
Fase 2Janeiro de 2026Cubra todas as categorias de alimentos, incluindo alimentos processados ​​e produtos frescos

Análise do impacto do comércio global de alimentos

De acordo com dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), a UE é o maior mercado de importação de alimentos do mundo, com um volume médio de importação anual de mais de 200 bilhões de euros. A nova política afetará diretamente o padrão comercial dos principais países exportadores, especialmente países como Brasil, Argentina e Austrália que se concentram principalmente na agricultura de emissão de alto carbono.

País/regiãoExportações de alimentos para a UE (2022)Principalmente produtos afetadosAumento estimado dos custos tarifários de carbono
Brasil12 bilhões de eurosCarne, soja8-12%
Argentina6,5 bilhões de eurosCarne, trigo6-10%
Austrália4,8 bilhões de eurosCordeiro, produtos lácteos5-9%

Medidas de resposta e resposta do setor

Os gigantes da comida internacional começaram a ajustar suas cadeias de suprimentos. A Nestlé anunciou que investirá 300 milhões de euros para estabelecer um sistema global de monitoramento de emissões de carbono, e a Danone planeja alcançar a cobertura de rótulos de carbono para todos os produtos importados da UE até 2025. Os países em desenvolvimento pediram à UE que forneça assistência técnica para restringir a lacuna nos recursos de cálculo de emissão de carbono.

Como a terceira maior fonte de importações de alimentos na UE, o Ministério do Comércio disse que acelerará o estabelecimento de um sistema de contabilidade de carbono que está alinhado com o nível internacional. Os dados mostram que, entre as exportações da China para a Europa, produtos de baixo carbono, como vegetais congelados e chá, por 60%, e devem se beneficiar dos novos regulamentos.

empresaMedidas de respostaTempo de conclusão estimado
NestléEstabelecer uma plataforma completa de rastreamento de carbono da cadeia de suprimentosQ3 2024
DanoneAlcançar 100% de cobertura do rótulo de carbono do produtoNo final de 2025
Grupo CofcoLançar 20 bases de demonstração agrícola de baixo carbonoNo final de 2026

Impacto do consumidor e expectativas de mercado

A Pesquisa Europeia do Consumidor mostra que 68% dos entrevistados estão dispostos a pagar um prêmio de 5 a 10% por alimentos com baixo carbono. Estima-se que, até 2025, o tamanho do mercado de alimentos de baixo carbono da UE excederá 80 bilhões de euros. Os especialistas recomendam que as empresas de exportação realizem a certificação de pegada de carbono o mais rápido possível para aproveitar a oportunidade do mercado.

Vale ressaltar que essa política pode desencadear uma nova rodada de disputas sobre barreiras comerciais verdes. A Índia, a África do Sul e outros países questionaram a justiça da política na reunião da OMC, acreditando que aumentou o limiar de exportação para os países em desenvolvimento disfarçados. A Comissão Europeia disse que estabeleceria um fundo de ajuda de transição de 500 milhões de euros.

Com o aprofundamento da governança climática global, o sistema de etiquetas de carbono pode se tornar o novo normal do comércio internacional. As empresas de alimentos precisam alterar fundamentalmente seus modelos de produção para permanecer competitivos no mercado futuro.

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